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Este artigo compara o gesso hospitalar e o ácido polilático (PLA) na produção de órteses, analisando-os sob os eixos ambiental, econômico e social. O gesso, amplamente utilizado na imobilização ortopédica, apresenta impactos ambientais significativos devido ao seu processo de extração, alto consumo energético e descarte inadequado. Em contrapartida, o PLA, um polímero biodegradável derivado de fontes renováveis, destaca-se por sua menor pegada de carbono e possibilidade de reciclagem. Além dos benefícios ambientais, o PLA demonstra vantagens econômicas, reduzindo desperdícios e otimizando recursos na produção das órteses. No aspecto social, seu uso proporciona maior conforto ao paciente, devido à leveza e à adaptabilidade térmica do material. A análise sugere que o PLA tem potencial para substituir o gesso de maneira sustentável, alinhando-se às diretrizes contemporâneas de sustentabilidade na saúde, sem comprometer a eficiência clínica das órteses.

Sustentabilidade; Gesso hospitalar; PLA; Imobilização; Desenvolvimento Sustentável de Produtos