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A atividade de Inteligência vem sendo tratada como essencial para o desenvolvimento de políticas de segurança pública. Este artigo apresenta a dificuldade de cooperação com a ausência de normatização do Sistema Estadual de Inteligência de Segurança Pública de Santa Catarina. Buscou-se identificar e analisar as legislações que apontam para a necessidade de criação do sistema, bem como as formas de cooperação utilizadas. Utilizou-se método de pesquisa dedutivo, tendo como suporte a pesquisa bibliográfica e documental. Considera-se alcançado o entendimento de que a normatização tende a trazer maior eficiência na comunicação entre as agências de inteligências e instituições, resultando em maior qualidade no desenvolvimento da segurança pública.